PIB agropecuário deve crescer 10,9% em 2023, estima Ipea 

O Produto Interno Bruto (PIB) agropecuário deve registrar crescimento de 10,9% em 2023, de acordo com as estimativas divulgadas no último dia 22 de setembro pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Conforme o que acentuou a Carta de Conjuntura do Ipea, a previsão da entidade para o crescimento do PIB dos negócios agro 2023 se justifica, principalmente, pelas “expressivas altas” esperadas pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para as produções de soja e milho.

Segundo o que explicou o Ipea, a previsão de crescimento do setor agropecuário é dividida em dois componentes: produção vegetal e produção animal. 

“Para 2023, com base, principalmente, nas estimativas apresentadas pela publicação Perspectivas para a Agropecuária – safra 2022-2023, divulgada pela Conab no fim de agosto, nossa primeira estimativa é de crescimento de 10,9%. O resultado expressivo deve ser puxado pela alta de 13,4% na produção vegetal e de 2,6% na produção animal”, ressaltou o Ipea.

De acordo com o que reforçou o Instituto, “a expansão na produção vegetal é justificada por estimativas elevadas para os dois principais produtos desse componente: soja e milho” — a produção dessas duas culturas, segundo cenário apresentado pela Conab, deve crescer 21,2% e 9,4%, respectivamente

Por sua vez, “no caso da produção animal, as produções de bovinos e suínos devem continuar sendo as principais responsáveis pela alta no componente no ano”, visto que, segundo a Conab, deverão apresentar novas altas em 2023.

“A produção de bovinos deverá crescer 2,9% no próximo ano, mantendo o ciclo positivo após dois anos consecutivos de queda no abate de bovinos. Já a produção de suínos deverá crescer 5,3% em 2023, apresentando leve desaceleração em relação a 2022, mas mantendo patamar elevado apesar da redução de demanda chinesa pela carne suína brasileira”, especificou o relatório do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada.

Esses e outros dados, bem como demais informações e detalhes sobre o assunto, podem ser conferidos na íntegra da Carta de Conjuntura publicada pelo Ipea.

Erasmo Carlos Battistella: Empresário brasileiro que tem modernizado o setor de geração de energia no Brasil

Erasmo Carlos Battistella é um empresário brasileiro que tem modernizado o setor de geração de energia no Brasil.

O empresário Erasmo Carlos Battistella fundou o grupo BSBIOS, maior produtor de biocombustíveis do país. Recentemente o empresário explicou que os biocombustíveis podem ser usados ​​para produzir energia térmica , queimando biomassa para aquecer uma casa ou usando a combustão de gasolina sintética para dar partida no motor de um carro. Além disso, permitem também transformar a energia térmica obtida da combustão em energia elétrica, quando o biogás é utilizado para acionar uma turbina e gerar eletricidade.

É, de fato, um mercado em rápida expansão, uma vez que em comparação com as energias solar e eólica não requerem alterações na infraestrutura existente. Os biocombustíveis podem ser usados, por exemplo, em veículos tradicionais com motores de combustão interna, em usinas termelétricas convencionais e em usinas de cogeração, ou para aquecimento doméstico em vez de gás metano.

No mercado livre de energia, por exemplo, é possível encontrar inúmeras soluções para utilizar a energia produzida a partir de biocombustíveis como a biomassa. Desta forma é possível aderir a uma oferta de luz e gás sustentável e amiga do ambiente, promovendo a difusão desta fonte de energia verde em conjunto com outras energias limpas como a hidroelétrica, a eólica e a solar/fotovoltaica.

Os combustíveis que são fabricantos utilizando como matéria prima a biomassa, são classificados como biocombustíveis. São renováveis ​​e representam uma boa alternativa aos combustíveis tradicionais. A maioria dos biocombustíveis atualmente disponíveis no mercado deriva de fontes vegetais. Eles são frequentemente usados ​​como combustíveis de transporte.

De acordo com o empresário, os biocombustíveis são hoje, uma das principais alternativas ao uso de combustíveis fósseis porque, durante sua combustão, não contribuem para o aumento do aquecimento global. Uma produção com uma produção neutra em carbono, não afetando a concentração final de carbono na biosfera, é zero.

A biomassa, durante a combustão, emite dióxido de carbono, que é prontamente reabsorvido pelas plantas – que é a fonte da biomassa. Por meio desse ciclo, as plantas retiram carbono da atmosfera, liberando-o novamente quando são queimadas. Graças a esse equilíbrio, a biomassa é uma matéria-prima de impacto zero.

Amazônia soma a maior área devastada dos últimos 15 anos, registra Imazon

Os dados do Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) mostraram que, de agosto de 2021 a julho de 2022 (período de 12 meses), foram derrubados o total de 10.781 km² de floresta — número que equivale a sete vezes a cidade de São Paulo, ilustrou o Imazon.

“Essa foi a maior área devastada dos últimos 15 anos para o período, sendo 3% superior à registrada no calendário passado, entre agosto de 2020 e julho de 2021”, enfatizou a entidade no último dia 17 de agosto. Segundo as notícias do Instituto, essa também foi a segunda vez consecutiva em que o desmatamento na Amazônia passou dos 10 mil km² no período em questão. Somadas, as áreas destruídas nos últimos dois “Calendários do Desmatamento” — que começa em agosto de um ano e termina em julho do ano seguinte, por conta da menor frequência de nuvens na Amazônia — chegaram a 21.257 km², “quase o tamanho de Sergipe”, acentuou o Imazon.

“Também foi a quarta vez seguida em que a devastação atingiu o maior patamar desde 2008, quando o Imazon iniciou o monitoramento com o SAD”, acrescentou a entidade.

O Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia ainda salientou que considerando apenas o que ocorreu em 2022, a alta na destruição da Amazônia é ainda mais preocupante. “Comparando os períodos de janeiro a julho, a área de floresta perdida neste ano cresceu 7% em relação a 2021, passando de 6.109 km² para 6.528 km². Isso significa que, somente em 2022, a região já viu um território de mata semelhante a cinco vezes a cidade do Rio de Janeiro ser posto abaixo. E esse também foi o maior desmatamento para o período dos últimos 15 anos”, frisou o Imazon.

A entidade destacou que “esses recordes nos acumulados” aconteceram mesmo que tenha sido verificada uma redução de 17% no desmatamento em julho, que passou de 2.095 km² em 2021 para 1.739 km² em 2022. Isso, porém, “não significa que a destruição está em baixa”, alertou o Instituto — visto que “a área de floresta derrubada no mês passado foi a segunda maior para julho em 15 anos, também desde o início do SAD”, completou o Imazon. Mais informações sobre o assunto constam na publicação completa feita pelo Imazon.  

Mais de 300 mil vagas de trabalho foram criadas em fevereiro no país, segundo as notícias do Ministério do Trabalho

Foram abertos 328.507 postos formais de trabalho em fevereiro de 2022, segundo os dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgados no último dia 29 de março pelo Ministério do Trabalho e Previdência. As informações da entidade são de que, no acumulado de janeiro e fevereiro, o saldo nesse sentido é de 478.862 vagas de emprego com carteira assinada.

Por sua vez, quando o período analisado é de março de 2021 a fevereiro de 2022, o saldo de novos postos de trabalho registrado é de 2.582.497. Já de janeiro de 2019 a fevereiro de 2022, foram criadas 3.685.064 novas vagas. E “de julho de 2020 a fevereiro de 2022, considerado período da retomada do emprego formal, foi anunciado 4.441.192 novos postos de trabalho”, frisou o portal do Ministério do Trabalho e Previdência.

As informações da Pasta ainda são de que, dentre os setores de economia e negócios do país, o grande destaque do mês de fevereiro foi o setor de Serviços — “com a geração de mais de 215.421 mil novos postos de trabalho formais, distribuídos principalmente nas atividades de administração pública, defesa e seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (101.611)”.

“Destaque também para a indústria que teve um saldo no mês de (43.000). E para a construção que apresentou (39.453) novas vagas de emprego. O setor da Agropecuária também cresceu (17.415)”, acrescentou o site do Ministério. Além disso, “o aumento de empregos formais também ocorreu no setor de comércio, com saldo de (13.219) mil novos postos”, ressaltou.

No que se refere às Unidades da Federação (UFs), 25 das 27 registraram saldo positivo na geração de empregos formais em fevereiro, com destaque para a região Sudeste. “Os estados que mais abriram postos de trabalho foram: São Paulo (98.262 postos); Minas Gerais (36.677) e Paraná (28.506)”, completou o Ministério do Trabalho e Previdência.

INCC-M registrou variação de 0,73% em março, aponta FGV

O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) variou 0,73% no terceiro mês de 2022, segundo as informações divulgadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV) no final de março, dia 28 — a taxa em questão é superior ao que foi registrado no mês de fevereiro (0,48%).

“Com este resultado, o índice acumula alta de 1,85% no ano e 11,63% em 12 meses”, salientou a FGV. A entidade também lembrou que em março de 2021 o INCC-M havia subido 2% no mês e acumulava alta de 11,95% em 12 meses.

As informações da Fundação Getulio Vargas em relação a esse setor brasileiro de economia e negócios também são de que a taxa do Índice Nacional de Custo da Construção – M relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços passou de 0,75% em fevereiro para 0,37% em março. Por sua vez, o índice referente à Mão de Obra subiu 1,12% em março, depois de variar 0,19% no segundo mês do ano.

“No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, a taxa correspondente a Materiais e Equipamentos variou 0,29% em março, após subir 0,56% no mês anterior. Três dos quatro subgrupos componentes apresentaram decréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para estrutura, cuja taxa passou de 0,06% para -0,33%”, especificou a FGV. Já “a variação relativa a Serviços passou de 1,69% em fevereiro para 0,79% em março”, pontuou a entidade — “neste grupo, vale destacar o recuo da taxa do item taxas de serviços e licenciamentos, que passou de 5,66% para 0,00%”, acrescentou.

Ainda, dentre as sete capitais analisadas no Índice Nacional de Custo da Construção – M, quatro apresentaram acréscimo em suas taxas de variação. São elas: Salvador, Brasília, Belo Horizonte e Recife. “Em contrapartida, Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo apresentaram decréscimo em suas taxas de variação”, completou a Fundação Getulio Vargas.

Preços da indústria recuam 0,12% em dezembro, destaca IBGE

No início de fevereiro, dia 1, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que os preços da indústria — que se tratam dos Índices de Preços ao Produtor, segundo Indústrias Extrativas e de Transformação (IPP) ou Indústria Geral (IG) — recuaram 0,12% em dezembro de 2021, frente a novembro.

Em relação ao acumulado de 2021, o IBGE informou que a alta no índice foi 28,39% — 9,01 pontos percentuais (p.p.) maior que o de 2020 e segundo a entidade, alta recorde da série histórica do indicador, iniciada em 2014. Já a nível de comparação, dezembro de 2020 registrou alta 0,39% nesse sentido.

Segundo o que explicou o IBGE, o Índice de Preços ao Produtor das Indústrias Extrativas e de Transformação mede os preços de produtos “na porta de fábrica” — ou seja, sem considerar os impostos e fretes — e, ainda, “abrange as grandes categorias econômicas: bens de capital, bens intermediários e bens de consumo (duráveis, semiduráveis e não duráveis)”.

As notícias do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística também são de que, em dezembro de 2021, 17 das 24 atividades industriais investigadas na pesquisa da entidade apresentaram alta de preço em relação ao mês de novembro — “em oposição à variação negativa no índice da indústria geral”, frisou.

“As quatro atividades com maiores variações, em termos absolutos, foram: as quedas nas indústrias extrativas (-12,77%) e metalurgia (-3,27%) e as altas em outros produtos químicos (2,57%) e outros equipamentos de transporte (2,36%)”, acrescentou o IBGE.

Já “o setor de indústrias extrativas foi o de maior destaque na composição do resultado agregado, responsável por -0,71 pontos percentuais (p.p.) de influência na variação da indústria geral (-0,12%)”, pontuou o Instituto. Segundo o IBGE, outras atividades que também sobressaíram foram: alimentos (0,49 p.p. de influência); outros produtos químicos (0,26 p.p.); e metalurgia (-0,24 p.p.).

Mais dados e informações sobre o assunto estão disponíveis na íntegra da publicação feita pelo IBGE.

O que pensa Duda Sirotsky sobre o atual cenário do mercado financeiro

O empresário participou do programa TIP Insights, em maio de 2019, cujo o assunto principal foi o mercado financeiro em meio à pandemia da Covid-19.

Duda Sirotsky, fundador e CEO da gestora de finanças EB Capital e Chairman do Grupo RBS, destacou que o cenário causado pela pandemia do novo coronavírus no mundo empresarial é algo que ninguém ainda sabe explicar direito e nem apontar o que, de fato, irá acontecer. Logo, a melhor ação no momento é desenvolver o diálogo e ter a mente aberta, a fim de entender que vai surgir um “novo normal” e que isto depende de cada ser humano.

O programa comandado por Ana Couto, CEO e fundadora da agência que recebe seu nome, leva o título de “Construção de valor em tempos de crise” e tem como objetivo conversar com líderes de mercado para questionar atitudes como empatia e RH, mercado financeiro, destaques em momentos de crise, a importância do ecossistema e a mudança no varejo.

A participação de Duda Sirotsky contou com a visão do especialista no que diz respeito ao mercado financeiro e de investimentos. O empresário entende que o ambiente atual está inserindo novos tipos de comportamentos, além da necessidade de adiantar algumas questões que já eram tendência, mas devido à pandemia, sofreram um processo de aceleração. E o que mais chamou atenção do programa foi a ideia de encaixar no cenário corporativo o “novo capitalismo”, que busca trabalhar a conexão de lucro e propósito, alinhado à uma produção sustentável.

Dessa forma, Duda Sirotsky demonstrou que a ideia de focar somente nos resultados financeiros e na melhoria contínua é algo ultrapassado, com base no movimento denominado ESG – Environmental, Social and Corporate Governance -, relacionado a investimento de performance sob os aspectos ambiental, social e de governança. Com isso, o Brasil precisa deixar o pensamento de curto prazo x longo prazo, pois é preciso ter um olhar mais estrutural perante tudo.

Apesar do empresário ser a favor do aumento de capital, ressalta-se, então, de que maneira isso deve ser feito. Sendo assim, Duda Sirotsky mostrou que o trabalho deve conter esses aspectos mais contemporâneos, que são os desafios desta época, passando a refletir na questão de qual é o mundo que vamos deixar para os nossos filhos. Outro ponto fundamental é pensar na desigualdade, tendo em vista que não é possível achar que está tudo tranquilo, só porque sua empresa está indo bem. É interessante juntar o lucro com o propósito.

Nesse ponto, Duda Sirotsky afirmou que a EB Capital, inaugurada em 2017, já possui esse foco no lucro e propósito, tornando-se um guia para direcionar os investimentos. O empresário também falou do lado bom desse cenário de transformação, que é a oportunidade de novas lideranças surgirem. Porém, não deixou de citar os impactos que a crise vai provocar, principalmente na transformação relacional, como, por exemplo, o convívio (a começar pelo abraço, um aperto de mão), bem como as relações profissionais, o surgimento dos novos modelos de trabalho e a perspectiva de consumo.

Como capturar visitantes com uma página de captura

Uma página de captura ou um site de funil é um site de uma página com o qual um banco de dados de clientes ou compradores em potencial é formado. Para entender o princípio do site, considere o exemplo mais comum dessa armadilha.

Provavelmente, todos tiveram que procurar trabalho ou renda adicional em uma rede mundial. Após digitar na barra de pesquisa “trabalhar na Internet”, pelo menos vários milhões de respostas são retornadas e, além de tudo isso, são exibidas páginas de publicidade com manchetes berrantes como “ganhar cem mil em um dia”, “como se tornar um milionário em 20 anos”, “ganhar agora – clicar” e outros.

Ao clicar no link de chamada, o usuário estará no site (esta é a página de captura, mas o usuário ainda não está ciente disso), onde é solicitado que você forneça informações de contato gratuitamente para obter informações e notícias detalhadas.

Se os apelos à ação da página convenceram o visitante, ele deixa seus dados para correspondência, caso contrário, ele passa. Vale ressaltar que o boletim não é de forma alguma spam, mas informações realmente úteis sobre ganhos.

Caso contrário, você não deve nem criar um site de funil. Graças às informações úteis que contêm exemplos reais de como ganhar dinheiro online e às histórias de pessoas bem-sucedidas, um cliente em potencial entende que ganhar dinheiro na Internet é um fato, não um mito. Portanto, ele entra em contato com o proprietário da página e inicia a cooperação. Cooperação significa a compra de aulas de vídeo de treinamento, por exemplo, na criação de uma loja on-line ou na criação de buquês incomuns, audiolivros em compras na China etc. Ou seja, a página de captura capturou um visitante comum e o transformou em um comprador.

Esse funil captura o visitante com seu atraente título, design e oferta vantajosa e, o mais importante, uma empresa de viagens forma um banco de dados de futuros clientes e os envia por correio, por exemplo, apenas informações sobre passeios de última hora.

Outro modelo incomum é um modelo de captura de cliente para uma versão completa do livro, por exemplo, segredos da compra de mercadorias na China. Há também um modelo destinado a capturar o comprador de vídeoaulas de várias disciplinas, como aprender a falar inglês rapidamente ou aprender a desenhar com um simples lápis, acrílicos, tocar violão etc.

O marketing de saída: Afinal como funciona o Outbound marketing para os negócios?

É um termo que tem saído um pouco do gosto dos empresários, mas que tempos atrás possuía um peso incrível. Você, como consumidor, com certeza já foi pego por esse tipo de ação. A publicidade gerada é muito importante, mas a forma de faze-la é, em muitos casos, considerada “irritante”.

O Outbound marketing, também conhecido como marketing de saída, é uma das formas de fazer publicidade levada em consideração na hora de fazer alguma campanha de marketing.

Uma linguagem mais direta e com o objetivo claro de vender caracteriza essa estratégia.

Você entende o que é uma prospecção ativa? Bem, pois é nisso que se baseia o Outbound, o termo “ativa” está relacionada com a forma que os negócios que aderem a essas ações trabalham.

Diferente do Inbound, que busca engajar os clientes na marca durante o processo de vendas, o que muitas vezes pode resultar em ações que não geram lucros, o marketing de saída visa a venda mais que imediata dos produtos.

O conteúdo é importante, onde é colocado também, as estratégias de SEO continuam sendo válidas para qualquer tipo de negócio na internet, assim como o CRO.

É considerado por muitos mais seguro para investimentos, talvez por isso tenha sido aceito em larga escala anos atrás, mas, por outro lado, é complicado aplicar essas estratégias a qualquer segmento da economia atual. Os consumidores estão cada vez mais empolgados com poder resolver suas vidas na internet. É complicado para algumas pessoas aceitarem a forma como o Outbound “joga” o conteúdo para os usuários. Muitos preferem algo mais “suave” e que não comprometa seu tempo e sua paciência.

Há, com certeza, negócios que funcionam melhor adotando o Outbound, mas não é sempre possível criar ações efetivas para vendas. Por isso, mesmo caindo em desuso muitas pessoas optam por ele.

Não há investimentos agressivos com a publicidade e, apesar do marketing digital gerar uma receita maio para as empresas, com relação aos investimentos feitos, em muitos casos, no marketing de entrada, há dinheiro que é mal investido em pessoas que não buscam comprar algo.

O Inbound marketing: O que empresários buscam nesse mercado?

A prospecção ativa e passiva. O que significa dizer isso? No mundo digital esses termos têm cada vez mais ganhado destaque. Diferente do marketing tradicional o digital busca criar relações mais densas com o cliente.

Mas iremos por partes. O que é prospecção ativa e passiva?

Algo ativo irá gerar uma quantidade enorme de avaliações da marca, jugando que quem esteja fazendo o conteúdo seja uma empresa. As conversões são importantes, são a alma dos negócios.

Quando falamos da forma passiva percebemos que é uma forma de chamar atenção de uma pessoa, no caso um cliente, sem que ele perceba que exista uma “segunda intenção”. Calma, não é para “enganar o cliente”. O objetivo é tornar seu conteúdo tão fluido que não seja possível notar nenhuma intenção a mais, a pessoa que ler esteja resolvendo um problema sem uma quantidade absurda de anúncios ou sobreposição da sua marca.

Nesse tipo de interação é possível notar sua marca, contudo ela não é o assunto mais importante, essa estratégia baseia-se em aumento de tráfego e conhecimento de uma certa marca.

Em certas estratégias de marketing digital, como no funil de vendas, é possível visualizar a medida que sua marca ou produto aparece em função do interesse do cliente em seus produtos.

O Inbound marketing é fundamentado nisso. Seus negócios crescem de maneira passiva. Tudo o que você produz é destinado a resolver a dúvida ou problema de alguém, mesmo que não exista a venda, existe a publicidade. A iMedia Connection, durante uma pesquisa, revelou que mais de 60% dos usuários da internet preferem comprar em uma empresa que já conheça a marca.

Isso não é coincidência, as mudanças nos hábitos dos consumidores mostram que a preocupação com o bom conteúdo cresceu bastante nos últimos anos. Tanto que, com relação ao Outbound marketing, o Inbound ganhou em peso, sendo uma das ferramentas mais utilizadas no marketing digital para quaisquer tipos de negócios.

O Inbound Marketing, marketing de entrada, em contraposição ao Outbound Marketing, o marketing de saída.