Elementos usados na construção de um bom marketing digital.

Um bom marketing depende da forma como os envolvidos irão divulgar seu produto em função do tempo necessário para adesão de certas estratégias.

É muito difícil criar uma ação que seja coerente com todos os setores da economia. Dependendo da forma como ela é criada é possível que exista uma aclamação maior em muitos segmentos.

Nesse texto abordaremos como a parte estrutural das estratégias de marketing digital funcionam para o benefício do empresário e do cliente.

Mesmo após um longo período sem atualizar um blog é possível ter pessoas que visitem sua página para buscar algum artigo importante, principalmente se ele for atemporal. A ideia por volta disso é que qualquer empresário pode se valer de estratégias mais densas para que seus negócios tenham diferentes tipos de trafego.

O SEO é uma das formas de melhorar seu posicionamento nos mecanismos de busca. O mecanismo funciona de maneira que chama bastante atenção e, por isso precisa ser estudado sempre. É uma otimização para motores de buscas baseado nos melhores conteúdos postados por diversos profissionais, para isso, navegadores como o Google, utilizam certos critérios para avaliar os melhores posts, dando as primeiras posições nas páginas de resultados da pesquisa.

O marketing de conteúdo é outra ferramenta que compromete bastante a imagem do empreendedor na internet, utilizar uma linguagem simples de maneira acessível para muitas pessoas é uma das partes mais importantes no marketing. Se pararmos para pensar o “conteúdo” sempre existiu, mesmo antes do mercado digital. Contudo é a partir do momento em que certos termos ganharam popularidade que escrever, criar vídeos e áudios passam a ter mais peso.

Toda a criação de conteúdo está envolvida em apenas um objetivo: passar algum valor para o cliente. “Aonde você vai fazer isso? ” “Para quem? ” “Ou porquê? ” É algo que deve ser averiguado antes de começar o trabalho na web.

Grandes marcas e designers estão apostando mais no ‘couro de polpa de maçã’

Uma startup dinamarquesa vem investindo pesado em negócios no segmento de acessórios e vestuário produzidos a partir de “couro de polpa de maçã” e vem chamando a atenção de muitos empresários. A Beyond Leather Materials venceu o evento internacional Clim@ 2020, elaborado pelo Green for Growth, responsável por premiar as melhores iniciativas de negócios sustentáveis. Dentre as empresas e ideias avaliadas no evento, a Beyond Leather Materials venceu suas concorrentes com o couro vegano.

De acordo com a comissão responsável por organizar e julgar as empresas que disputaram o prêmio, a Beyond Leather Materials está entre as empresas que mais contribuem para o meio ambiente. De acordo com a startup, que tem a pretensão de oferecer o seu produto em escala comercial, para serem produzidos um metro quadrado de couro sustentável são utilizados cerca de cinco quilos de polpa de maçã, um tipo de matéria-prima que é descartada pela indústria alimentícia e por donos de restaurantes diariamente.

No mercado, o “couro de fibra de maçã” já chama atenção de muitos empresários e já é tido como uma nova realidade, assim como o “couro de fibra de abacaxi”. Um dos primeiros especialistas a falar sobre o “couro de polpa de maçã” foi Philippe Starck, designer francês que divulgou notícias em 2019 sobre o produto, mostrando uma coleção de móveis revestidos com o couro sustentável.

Denominada como “Apple Ten Lork”, a matéria-prima responsável pela criação do couro sustentável recebeu esse nome da Frumat, empresa especializada em reciclagem de resíduos biológicos. “Os resíduos derivados da polpa da maçã, são classificados como resíduos especiais, que comumente são enviados para os aterros sanitários e em alguns casos são incinerados”, explicou a empresa italiana em uma entrevista concedida à revista Dezeen, revista de arquitetura e design.

Na exposição de Philippe Starck, o couro produzido a partir da polpa ou da casca da maçã foi utilizado para revestir móveis da marca Cassina, uma das empresas que investem na utilização do couro sustentável.

Além dos móveis, outras empresas já estão fazendo o uso do couro sustentável para produzirem roupas, calçados e encadernações. Em abril de 2019, o couro se tornou destaque quando a Volkswagen apresentou o SUV elétrico ID Roomzz, produzido com banco de “couro de maçã”.

“Duda Melzer” é simplesmente uma forma carinhosa pela qual o empresário e comunicador brasileiro Duda Sirotsky Melzer é conhecido por seus parentes e amigos mais próximos

Duda Melzer é um empresário de grande renome e ligado a uma extensa ética de trabalho, suas habilidades profissionais são incomparáveis. Duda Melzer, é atualmente o líder e responsável pelo grande sucesso do Grupo familiar RBS. Esta empresa é especializada em comunicação e mídia no Brasil, além disso, o grupo se concentra em atividades e negócios de private equity e venture capital. No ano de 2012 o empresário Duda Melzer foi o responsável pelo processo de modernização e revitalização do Grupo RBS em grande estilo.

Antes da intervenção do empresário Duda Melzer no grupo RBS, a empresa era especializada em negócios de mídia tradicional. Hoje, a empresa representa uma organização importante e ágil responsável pelas maiores e mais importantes inovações no campo tecnológico.

O empresário e comunicador brasileiro Duda Melzer foi altamente reconhecido por sua brilhante atuação dentro da empresa fundada por seu avô. A empresa Ernst & Young considerou o empresário brasileiro Duda Melzer o “Empreendedor do Ano”. Este cobiçado prêmio fazia parte do setor de “Empresas Familiares” da organização. O empresário Duda Melzer reserva grande parte de seus esforços e sua energia no desenvolvimento de organizações e startups iniciantes, localizadas no país de origem do empresário, o Brasil. O empresário dedica-se também ao desenvolvimento de grupos e empresas que atuais fora do país, principalmente nos Estados Unidos na América.

O empresário Duda Melzer, orgulha-se por manter uma disciplina rígida e acordar cedo todos os dias para trabalhar da melhor forma possível, Duda Melzer, informa que levanta da cama todos os dias às 5:00 da manhã. Ele então realiza algumas atividades físicas a fim de lhe proporcionar energia para realizar as atividades ao longo do dia. O empresário considera essencial iniciar seu dia de forma animada e com um bom condicionamento físico.

No final do ano de 2004, o empresário brasileiro Duda Melzer passou a integrar o corpo profissional do Grupo de mídia e comunicação RBS no Brasil, Duda Melzer ocupou diversos cargos de grande importância dentro da corporação, sua posição de maior destaque foi a de presidente Geral do Mercado Nacional. Durante sua trajetória à frente da empresa fundada por seu avô, o empresário foi o principal responsável pelo crescimento exponencial das receitas da empresa. No ano de 2008, ainda no seu país natal, o Brasil, o empresário Eduardo Melzer colaborou de forma importantíssima no desenvolvimento de mercado e negócios ocupando o cargo de diretor da empresa Vise.Esta companhia, apresentou ao empresário Duda Melzer o desafio de estimular o crescimento dos lucros da companhia, desafio este, que foi alcançado com maestria pelo empresário.

Na posição de líder e presidente do grupo de comunicação e mídia RBS, O empresário brasileiro Duda Sirotsky, conquistou grandes objetivos e desenvolveu com grande habilidade técnicas de crescimento como inovação do setor, crescimento econômico, ampliação das capacidades profissionais e claro, estimulo as desenvolvimento do grupo em geral.

Corporação prevê conclusão de bateria automotiva com vida útil prolongada

A corporação General Motors anunciou em maio de 2020 que se aproxima da produção de um tipo de bateria voltada a carros elétricos, que poderá ter um tempo médio de duração de 1 milhão de milhas, o que significa dizer que durará algo em torno de 1,6 milhão de quilômetros. A matéria-prima empregada, segundo Doug Parks, responsável pela vice-presidência da empresa, é de qualidade superior do que as do tipo “Ultium”, adotadas pela companhia no mês de março.

As informações foram transmitidas ao público por meio de uma conferência realizada pela internet. Ao longo da transmissão, dentre os principais interessados estavam investidores da corporação. Parks destacou que este tipo de bateria se enquadra como “da próxima geração”, um termo empregado para se dar ênfase à qualidade de ponta do produto em virtude dos demais.

O executivo, embora não tenha dado maiores informações acerca de um possível cronograma de lançamento, assinalou que um grande esforço vem sendo empreendido dentro da empresa. Ele salientou que diversos tipos de tecnologias passaram a compor os trabalhos das equipes da GM em relação a tais baterias, como equipamentos de carregamento ultra-rápido, bem como eletrodos de cobalto. Vale ressaltar que as baterias convencionais para veículos até então possuem durabilidade de até 200 milhas.

A concorrência estaria atenta a tal movimentação da GM, segundo a Agência de Notícias Reuters. Segundo o veículo de comunicação, que a organização Tesla, através de um convênio com com a CATL também estaria desenvolvendo uma bateria com características semelhantes à anunciada. Neste caso, contudo, há a estimativa de que o produto passe a ser comercializado até o início de 2021.

Assim como a Tesla, a GM também firmou uma parceria para que o projeto de sua bateria saísse do papel. Neste caso, entretanto, a empresa escolhida foi a LG Chem, que é sediada em Ohio. A ação entre as corporações ocasionou uma nova denominação. Assim sendo, esta passará a ser chamada de Ultium Cells, em uma referência ao material empregado durante a produção dessa modalidade de produto veicular.

Saiba mais:

https://www.terra.com.br/noticias/tecnologia/gm-esta-perto-de-bateria-para-carros-eletricos-que-dura-mais-de-1-milhao-de-quilometros,0b9b7f86a2c603b225c68ecb29292692nshz8252.html

Abear aponta queda de 93% no transporte aéreo brasileiro em abril deste ano

Após o início da pandemia de coronavírus no Brasil, houve uma queda brusca no número de passageiros no setor de transporte aéreo. De acordo com notícias divulgadas pela Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas), o transporte aéreo teve uma queda de 93,09% em abril deste ano, com uma redução de 91,35% na demanda por assentos. Os impactos negativos da queda no transporte aéreo no Brasil e no mundo também foram destaque nas manchetes dos principais jornais entre março e maio deste ano.

De acordo com os dados levantados e divulgados pela Abear, as operações da Latam, Gol, MAP, Voepass, Azul e outras empresas, foram analisadas durante o período de abril deste ano. A associação diz que os dados analisados apontam para o pior resultado do setor na série histórica da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) que teve início em 2000. Os dados também apontam que a taxa de ocupação foi de 65,45% em voos no mês de abril deste ano, equivalente a uma redução de 16,42 pontos percentuais na comparação com a média de abril do ano passado. Os especialistas apontam que essa é a pior taxa registrada desde junho de 2010.

O número de passageiros transportados nos voos realizados dentro do país teve uma redução drástica de R$ 94,55%, equivalente a 339.558 passageiros a menos durante o período, um dos piores resultados em 20 anos. Durante o mês de abril deste ano, a Gol foi responsável por uma queda de 92,7% no número de passageiros, com recuo de 92,58% na oferta de assentos. Já a Latam registrou queda de 94,66% no número de passageiros, com redução de 91,05% na oferta de assentos. A Latam teve uma redução na participação de mercado de 7,61 pontos percentuais, ficando em 25,81% durante o período. Não foram divulgados números do retrospecto da Azul, considerada a terceira maior companhia do setor no Brasil.

O transporte de passageiros realizados em voos para fora do país também teve uma enorme queda de 98,13% em comparação com o mês de abril do ano passado. A oferta de assentos teve um recuo de 96,42% quando comparado com o mesmo período no ano passado. Ao todo, o setor de transporte aéreo brasileiro transportou 9.210 passageiros durante o mês de abril, uma queda de 98,70%, considerado o pior retrospecto desde 2000.

Archie é a fonte de inspiração para fundação criada por Harry e Meghan

As expectativas sobre qual seria a mais nova marca do príncipe Harry e sua esposa, Meghan Markle, finalmente chegaram ao fim. Agora que deixaram suas posições de membros seniores da Família Real e ficaram impedidos de utilizar o termo “Sussex Royal” com fins lucrativos, a nova Fundação do casal foi revelada e indica uma clara homenagem ao primogênito Archie.

Chamada de “Archewell”, a entidade deverá ganhar muito em breve um site próprio e um novo perfil no Instagram, de acordo com informações divulgadas pelas principais redes de notícias internacionais.

A expressão “Archewell” carrega vários significados. Além de referenciar à Archie, também está ligada a palavra grega “arché”, que representa o princípio absoluto de tudo que vai do começo ao fim, enquanto “well” significa “bem”, em inglês. Por enquanto, o casal preferiu não conceder maiores detalhes sobre a nova Fundação devido ao caos social causado pela pandemia do coronavírus, e declarou que dará mais informações no momento certo.

Contudo, ao verem informações confidenciais da fundação reveladas pela imprensa, Meghan e Harry divulgaram um comunicado oficial destacando que, no momento, seu foco está na luta contra a pandemia mas, devido a todas as especulações que surgiram, eles acabaram dando um pequeno vislumbre sobre do que se tratará essa iniciativa.

Segundo o jornal The Telegraph as movimentações para criar essa fundação começaram em março nos Estados Unidos, quando Meghan e Harry ainda cumpriam deveres reais, mas já estavam com data marcada para se afastar. Informações divulgadas pelo jornal ainda indicam que a “Archewell” irá oferecer podcasts, cursos, livros e muito mais, se destacando de uma simples organização de caridade convencional.

Mesmo muito ansiosos para dar início a esse novo passo tão importante em suas vidas, o casal seguirá esperando até que o atual momento de turbulência chegue a um final. Atualmente, Harry e Meghan seguem isolados com o filho em uma grande mansão na região de Malibu, mantendo um contato limitadíssimo com o mundo exterior. Até mesmo a mãe de Meghan, Doria, de quem a duquesa é muito próxima, tem evitado visitá-los, por se encontrar dentro do grupo de risco da doença.

A pandemia atinge aqueles que têm menos

Já estás nas notícias mas não custa relembrar: o vírus não escolhe suas vítimas, mas dados da Espanha, Reino Unido e Estados Unidos mostram que a pobreza e a precariedade causaram mais infecções e mortes entre a população mais vulnerável.

Os mosquitos não escolheram quem inocular a febre amarela, embora os ricos brancos do sul facilitassem para eles. Em Nova Orleans, em meados do século XIX, os ricos usavam escravos negros e mão-de-obra barata para manter a distância social enquanto duravam os surtos. A economia continuou a se movimentar graças aos esforços de servidores de origem africana que, se sobrevivessem à doença, eram apreciados por serem imunizados. Os jornais zombavam dos abolicionistas, porque eles morreram muito mais do que os defensores da escravidão.

Assim como os mosquitos da febre amarela, o novo coronavírus também não escolhe suas vítimas: a estrutura social e econômica as serve em uma bandeja. A pobreza é um fator de risco decisivo na pandemia. E a desigualdade é responsável por abrir bem as portas dos bairros mais vulneráveis, atingindo-os com mais força do que as áreas altas da cidade. O mesmo padrão se repete em todo o planeta, também na Espanha.

O padrão é global, de Cingapura ao Chile: nos bairros mais pobres, há mais infecções e é mais provável que a mortalidade cresça, também em países onde o acesso à saúde é universal e não depende dos cuidados que recebem. Por exemplo, na Inglaterra e no País de Gales, onde a assistência médica é garantida, a mortalidade por coronavírus é mais que o dobro em áreas pobres do que em áreas privilegiadas. “As taxas gerais de mortalidade são normalmente mais altas nas áreas mais desfavorecidas, mas até agora a covid-19 parece levá-las a um nível ainda mais alto”, disse Nick Stripe, chefe de análise de saúde do Bureau of Statistics, do Reino Unido (ONS) – em cujo site podem ser vistas mais informações.

Toyo Setal integrando tecnologia e sustentabilidade

Como um grupo, a Toyo Setal localizada em São Paulo desenvolve sua participação na engenharia brasileira desde 2012, e Toya e Setal nasceram corporativamente; o último é do Japão e se concentra em tecnologia , enquanto o último é do Brasil, São Paulo, e possui um grande negócio de gás e petróleo. Durante o período entre 2012 e 2019, o desenvolvimento foi previsivelmente importante para Toyo Setal, e um setor específico em que prosperou é o complexo marítimo. A convergência dessas potências globais de engenharia e energia nad criou uma combinação perfeita, e o novo modelo que essas empresas aproveitarão está crescendo fortemente em petróleo e tecnologia.

Particularmente para o grupo Toyo Setal, há uma área importante em que ele posiciona grande parte de seu foco e energia. O campo é a estabilidade melhorou as atividades de Toyo de uma maneira muito positiva, priorizando-a. A liderança executiva reconhece que os programas de Toyo Setal devem ser responsáveis ​​pelo desenvolvimento. Requer um impacto mínimo no meio ambiente durante os projetos de construção de Toyo Setal, e esse processo envolve uma quantidade considerável de controle e estudo. Honrar sua contribuição para o aumento de iniciativas de conservação culminou em elogios ainda maiores para o setor de engenharia brasileiro.

O envolvimento na amplamente divulgada Cúpula Mundial da AVEVA foi um grande passo à frente para o grupo Setal na manutenção de seus compromissos de conservação, e este evento recompensou o forte sucesso ambiental da Toyo em 2014. A maioria das grandes empresas globais investe na Cúpula Mundial da AVEVA, e as empresas não estão exclusivo para o campo privado ou público. Fora da Cúpula, o avanço mais ecológico de Toyo envolve um papel na florestação, além de financiar programas gratuitos em seus bairros brasileiros para educação ambiental.

Eles também tinham medidores de fluxo de tráfego montados nas estradas de acesso aos seus diferentes projetos, para que pudessem acompanhar rapidamente o que está acontecendo. O grupo Toyo, como um de seus princípios fundamentais, visa a abertura, o respeito pela responsabilidade social e a preservação e consideração ambiental.

Como organizar a navegação para o seu site

O processo de organização do conteúdo do seu site é um grande desafio. O sucesso do seu projeto depende em grande parte da organização e localização correta do conteúdo do seu site. No início, é necessário determinar a estrutura para que possa ser complementada ao longo do tempo.

Ao desenvolver um site, lembre-se de que o conteúdo do site é o principal impulsionador de economia. O brilho e a beleza dos gráficos não importam se não houver informações localizadas e acessíveis corretamente.

Com uma estrutura bem planejada e um layout organizado, será fácil encontrar informações em seu site. A maneira mais fácil de desenvolver corretamente a navegação do seu site é procurar sites semelhantes com estrutura e conteúdo semelhantes.

A navegação no site depende diretamente de suas especificidades. Por exemplo, um site de revista ou jornal consiste em 1000 ou mais páginas, um site corporativo contém 20 a 25 páginas e um site da empresa pode conter de 9 a 15 páginas. O conteúdo do site geralmente é dividido em seções e capítulos.

A página principal é a primeira seção e a face do seu site. Na página principal, é habitual listar os serviços prestados e descrever o escopo do site. Além disso, notícias, anúncios e promoções podem ser colocados na página principal.

A seção “Sobre a empresa” é informativa. Ele contém informações sobre os representantes do site, empresa e sua história. Também pode conter informações sobre demonstrações financeiras e funcionários da empresa.

A seção “Serviços” e a seção “Produtos” na maioria dos casos são combinadas em um. Algumas empresas deixam essas seções independentes. Por exemplo, no site da concessionária de carros, na seção “Serviços”, são oferecidos diagnósticos e reparos de carros e, na seção “Produtos”, são oferecidos componentes para reparos e produtos de manutenção.

A seção “Preços” pode ser combinada com serviços e produtos, mas deve-se ter em mente que muitos usuários ficam mais confortáveis ​​quando os preços são apresentados em uma página da Web separada.

Na seção “Informações”, os artigos são publicados sobre as atividades da empresa e, na seção “Perguntas frequentes”, são perguntas dos usuários do site e respostas de especialistas para eles.

A última seção “Contatos” inclui os detalhes de contato da empresa: endereço, telefone, email e links para redes sociais.

Principais desastres do design adaptativo

Os métodos de design responsivo são muito úteis para os desenvolvedores, pois permitem fornecer conteúdo em uma ampla variedade de dispositivos, sem a necessidade de oferecer suporte a versões separadas do site e sem as desvantagens de outros métodos, como dimensionamento e layouts de líquidos.

Este artigo destacará os erros mais comuns que você pode encontrar no design responsivo que podem impactar diretamente na economia de seus negócios.

Há confusão sobre esses conceitos e os projetistas costumam usá-los de maneira intercambiável. De fato, cada um deles é um passo evolutivo diferente na técnica de layout que surgiu ao longo do tempo, de acordo com os avanços da tecnologia.

Os layouts de escala são projetados para dimensionar cada elemento em relação a qualquer outro elemento. Eles são adaptáveis ​​no sentido de escalar o conteúdo dinamicamente em resposta a mudanças no tamanho da viewport. O layout em si permanece inalterado, o tamanho de cada elemento é alterado para manter a aparência adequada.

Os layouts líquidos são diferentes porque eles escalam elementos em relação ao tamanho da viewport. Isso é obtido usando unidades relativas, como em, para superar o problema da redução de texto. O design pode ser afetado pela escala do usuário.

Os layouts responsivos não escalam nada. Em vez disso, eles alteram o que é exibido, dependendo do tamanho da janela de exibição.

Se você usar a barra de navegação na parte superior da página, o design responsivo levará para um formato mais compacto quando a página for exibida em uma tela pequena. Mas isso nem sempre funciona perfeitamente se a área de exibição for maior que o ponto de interrupção, mas pequena demais para exibir todos os itens de menu em uma linha.

Existem várias maneiras de resolver esse problema. Primeiro, reduza o número de itens exibidos horizontalmente na barra de navegação, classificando-os em categorias e subcategorias. Você pode usar os itens suspensos para exibir subcategorias ao selecionar uma categoria.

A segunda maneira é alterar o ponto de interrupção para um valor menor. O número real é a largura na qual sua barra de navegação tem uma falha, não um tamanho de dispositivo específico.