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No mundo conectado de hoje, ainda mais em tempos de pandemia onde a comunicação online passou a ser ainda mais utilizada, manter a segurança de câmeras, gravadores de vídeo e roteadores é fundamental contra a ação de hackers. Em vista disso, a PF (Policia Federal) divulgou notícias sobre o assunto e orientações em seu site para os brasileiros se protegerem com um efetivo check-up de segurança em seus equipamentos. De acordo com a polícia, são registrados diversas ocorrências de vazamento de gravações e capturas de imagens privadas por sistemas de câmeras e babás eletrônicas violadas por hackers.

A Polícia Federal divulgou essas orientações no dia 1° de abril deste ano, e alertou para que as pessoas deem mais atenção para este assunto. Os especialistas também alertam para os pais que possuem babás eletrônicas se precaverem quanto a segurança do sistema. Diversos criminosos conseguem captar essas imagens no Brasil e no mundo e depois vendem no mercado negro de pedofilia.

A PF revela que registrou 141 violações de sistemas de câmeras privadas em 35 municípios brasileiros em seu site, porém não revelou o período em que essas invasões ocorreram e quais os municípios foram invadidos. Os responsáveis pelas orientações afirmam que os dados são sigilosos e não podem ser revelados por motivos de segurança. A polícia também informa que existem várias investigações sobre este tipo de ocorrências em andamento neste momento, e que o número revelado pode ser bem maior. Esse tipo de ocorrência é registrada em todos os países que possuem protocolos de internet que facilitam a navegação dos usuários sem restrições.

As câmeras que podem ser acessadas por pais e usuários onlines possuem um IP que pode ser invadido quando as devidas proteções não estão ativadas. Por descuido ou falta de conhecimento, existem inúmeras câmeras desprotegidas que são invadidas com total facilidade até por pessoas com pouco conhecimento em informática, explicam os especialistas da PF. O sistema CFTV de monitoramento instalado em diversas residências do país precisam ser criptografados e somente o dono da residência deve possuir a senha de acesso. Desta mesma forma, o Wi-Fi em diversas residências com ou sem monitoramento por câmeras, deve estar configurado de forma segura.

No mundo dos deliveries, nem sempre o conhecimento tradicional para servir a comida em um prato é válido. Algumas técnicas de acordo com a experiência para cada tipo de comida são usadas para uma entrega de qualidade para o usuário. Pensando em cuidar das empresas que fazem deliveries, a startup Mimic, fundada em menos de um ano, oferece um serviço ideal para se encarregar de operação de delivery.

As operações de delivery passam a ser responsabilidade da Mimic para que o empresário não tenha preocupações relacionadas à logística e demais cuidados. Cada venda do restaurante tem um royality, a reprodução do produto tem a intenção de levar exatamente o mesmo lanche da marca do qual os clientes estão acostumados a saborear. Desde a construção do dark kitchen até o relacionamento com o cliente são funções da startup.

A forma do funcionamento é realizado terá recursos tecnológicos para atender o cliente com mais eficiência. A ferramenta Beeline, uma das boas notícias, será utilizada para integrar informações do Rappi para que as comidas sigam uma ordem de preparação baseada na chegada dos motoboys, diferentemente da ordem dos pedidos, como é feito em geral. Tal procedimento garantirá que as refeições sejam entregues em 30 minutos no máximo.

A Mimic ganhou um aporte de 9 milhões de dólares e pretende ser capaz de levar um restaurante para cada canto da cidade. A startup está construindo três dark kitchens nos bairros paulistas da Mooca, Barra Funda e Vila Mariana. Atualmente existem duas em funcionamento na avenida Rebouças e Bandeirantes de onde são servidos os sanduíches do Patties.

A marca faz delivery de forma alucinante, são mais de 60 000 por mês somente na unidade Rebouças, zona sul de São Paulo. A quantidade de entregas pela hamburgueria está entre uma das mais altas do mundo. O sucesso do Patties pode ser entendido pelo costume do público em ter uma comida tão desejada.

A rede The Coffee, presente na cidade de Curitiba, serve suas comidas em oito endereços diferentes e já está fazendo parceria com a startup. O Mundo Pão do chef Olivier e o Pão de Queijo Haddock Lobo são nomes que também são oferecidos pela startup.

As bolsas de valores norte-americanas encerraram a semana no dia 9 de abril em alta, após notícias de que o Fed (Federal Reserve) irá lançar um forte programa de incentivos para impulsionar as empresas do país a contornarem a pandemia de coronavírus. As notícias sobre a retomada econômica dos Estados Unidos em meio a pandemia de coronavírus, foram divulgadas na primeira quinzena de abril deste ano. Um dos maiores motivadores para esta semana de alta nas bolsas de valores dos Estados Unidos foi o anúncio feito pelo governo do país de que a pandemia de coronavírus está no pico do contágio de sua população.

O Índice Dow Jones teve alta de 1,2%, fechando a semana do dia 9 de abril em 23.715,05 pontos. No mesmo ritmo, o S&P 500 encerrou a semana em ata de 1,44%, atingindo a casa dos 2.789,47 pontos, seguido pela Nasdaq que valorizou 0,77%, encerrando o período em 8.153,58 pontos. Na mesma semana, o Fed fez o anúncio da liberação de novos empréstimos no país que poderão injetar até US$ 2,3 trilhões nas próximas semanas. Especialistas enxergam essas medidas como animadoras e esperam que essa oferta de empréstimo divulgada seja demandada conforme a necessidade de contornar a crise econômica no país.

“Esse valor que será injetado na economia irá ajudar as famílias e os empresários de todos os portes, algo que irá refletir diretamente no setor público em diversas localidades, pois eles não serão sobrecarregados com a responsabilidade de uma retomada econômica”, afirmou o Fed em uma nota emitida à imprensa no dia 9 de abril deste ano. A instituição também irá fornecer crédito empresarial para as empresas que foram forçadas a parar durante a pandemia, buscando desta forma garantir a retomada destes empresários de forma vigorosa quando eles voltarem a produzir.

Dentre as medidas tomadas pelo governo americano no início de abril deste ano, a injeção de US$ 600 bilhões para as empresas que mantém até 10 mil trabalhadores, ou que tenham faturado até US$ 2,5 bilhões em 2019, também animou os ânimos dos investidores em abril. “Este programa de incentivos irá beneficiar mais de 40 mil empresas e 35 milhões de trabalhadores no país”, explica o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Steven Mnuchin.

Por conta da pandemia do novo coronavírus (COVID-19) — que, nos últimos meses, tem impactado fortemente diversos setores de todos os países do mundo, especialmente as atividades empresariais e a econômica — os bilionários mais ricos do planeta registraram, sim, alguma perda financeira, mas ainda têm bastante dinheiro acumulado.

Segundo a Forbes, revista americana de negócios e economia, “à medida que a pandemia se intensificava na Europa e na América, os mercados acionários globais implodiam, perdendo muitas fortunas”.

“Em 18 de março, quando finalizamos esta lista, a Forbes contava 2.095 bilionários, 58 a menos de um ano atrás e 226 a menos que apenas 12 dias antes, quando calculamos inicialmente esse patrimônio líquido. Dos bilionários que permanecem, 51% são mais pobres do que eram no ano passado. Em termos brutos, os bilionários do mundo valem US $ 8 trilhões, uma queda de US $ 700 bilhões em relação a 2019”, ressaltou a publicação.

O site de notícias americano Business Insider, por sua vez, elaborou uma análise detalhada do top 15 bilionários da lista que, em conjunto, chegam quase a US$ 1 trilhão. A intenção da publicação é mostrar as fortunas acumuladas pelos bilionários que são de setores diversos — sete deles, inclusive, são fundadores de grandes grupos de tecnologia, como o Google, o Facebook, a Amazon e a Oracle.

Confira a lista:

• 15º A francesa Francoise Bettencourt Meyers (e família), de 66 anos — US$ 48.9 bilhões em patrimônio líquido; da indústria fashion; fonte de riqueza: L’Oreal;
• 14º O americano Sergey Brin, de 46 anos — US$ 49.1 bilhões em patrimônio líquido; da indústria de tecnologia; fonte de riqueza: Google e outros negócios próprios;
• 13º O americano Larry Page, de 47 anos — US$ 50.9 bilhões em patrimônio líquido; da indústria de tecnologia; fonte de riqueza: Google;
• 12º O mexicano Carlos Slim Helu (e família), de 80 anos — US$ 52.1 bilhões em patrimônio líquido; da indústria telecom; fonte de riqueza: America Movil;
• 11º O americano Steve Ballmer, de 64 anos — US$ 52,7 bilhões em patrimônio líquido; da indústria de tecnologia ; fonte de riqueza: Microsoft
• 10º O americano Rob Walton, de 75 anos — US$ 54,1 bilhões em patrimônio líquido; da indústria da moda e varejo; fonte de riqueza: Walmart;
• 9º A americana Alice Walton, de 70 anos — US$ 54,4 bilhões em patrimônio líquido; da indústria da moda e varejo; fonte de riqueza: Walmart
• 8º O americano Jim Walton, 71 de anos — US$ 54,6 bilhões em patrimônio líquido; da indústria da moda e varejo; fonte de riqueza: Walmart;
• 7º O americano Mark Zuckerberg, 35 de anos — US$ 54,7 bilhões em patrimônio líquido; da indústria de tecnologia; fonte de riqueza: Facebook;
• 6º O espanhol Amancio Ortega, de 84 anos — US$ 55,1 bilhões em patrimônio líquido; da indústria da moda e varejo ; fonte de riqueza: Zara;
• 5º O americano Larry Ellison, de 75 anos — US$ 59 bilhões em patrimônio líquido; da indústria de tecnologia; fonte de riqueza: Oracle;
• 4º O americano Warren Buffett, de 89 anos — US$ 67,5 bilhões em patrimônio líquido; da indústria de finanças e investimento; fonte de riqueza: Berkshire Hathaway;
• 3º O francês Bernard Arnault (e família), de 71 anos — US$ 76 bilhões em patrimônio líquido; da indústria da moda e varejo; fonte de riqueza: LVMH;
• 2º O americano Bill Gates, de 64 anos — US$ 98 bilhões em patrimônio líquido; da indústria de tecnologia; fonte de riqueza: Microsoft;
• 1º O americano Jeff Bezos, de 56 anos — US$ 113 bilhões em patrimônio líquido; da indústria de tecnologia; fonte de riqueza: Amazon.

A manhã do dia 7 de abril de 2020 começou de modo diferente para as irmãs Ariele e Ariane Caldeira. Moradoras da cidade paulista de Guapiaçu conseguiram captar a imagem de uma nuvem conhecida como “prateleira”. A denominação em questão, conforme relatado em notícias do Portal Climatempo, decorre exatamente do fato dessa formação apresentar um aspecto mais extenso do que os demais tipos de nuvens que costumam aparecer na área.

Apesar de se tratar de um fenômeno considerado incomum por moradores do interior de São Paulo, meteorologistas destacam que tal tipo de nuvem é bastante vista no país. O nome “nuvem prateleira” foi originalmente empregado em língua inglesa (shelf cloud). Vista como uma espécie de precursora de tempestades, esta modalidade se origina pela reunião de alguns fatores, tais como os revezamentos de camadas de ar de temperaturas opostas.

Quando surge no horizonte, a nuvem prateleira indica que ventos fortes poderão ocorrer logo em seguida. Desse modo, o que se pode esperar é que temporais ocorram em um período curto de tempo. Desse modo, vale destacar que tal formação integra um outro sistema mais complexo, conhecido como “frente de rajada”.

Em se tratando de sua formação, esta pode começar assim que uma massa de ar frio partir de uma outra nuvem, descrevendo trajetória direta até o solo. A velocidade com que os elementos climáticos se movimentam exerce papel determinante neste tipo de processo, de acordo com especialistas. É justamente por meio da rápida movimentação dos elementos químicos que os ventos mais fortes começam a se formar, caracterizando a ocorrência das “prateleiras”. Segundo César Soares, meteorologista em atuação no Climatempo, a intensidade deste fenômeno pode ser variável.

O profissional também esclarece que este tipo de nuvem é frequentemente vista em bordas de outras nuvens típicas de ocasiões em que ocorrem tempestades. Por conta desta característica, ele pontua que um volume maior de chuva estará por vir. Assim sendo, existe a recomendação para que se busque um local seguro para se abrir, caso se aviste um fenômeno dessa ordem, complementa o meteorologista do Climatempo.

Saiba mais:

https://www.terra.com.br/noticias/climatempo/nuvem-prateleira-e-observada-no-interior-de-sp,1814f22cbb158144222205739aef9530r51u0ubl.html

Todo empreendedor que se preze necessita de um bom desenvolvimento no mercado. Para esse feito foram necessários anos de desenvolvimento de métodos que auxiliassem pessoas “comuns” a ter um suporte, um meio para começar. São inúmeras as ferramentas que proporcionam a empreendedores a chance de se projetar em certos segmentos do mercado. A parti do momento em que você estuda esses recursos ver que alguns demandam de estratégias empreendedoras interessantes.

Uma das novidades que o mercado tem apresentado nos últimos anos é o famoso dropshipping. O meio funciona de maneira a ligar um cliente com um fornecedor. Basicamente pode-se dizer que o objetivo, por parte das empresas, é juntar muitas pessoas interessadas em vender seus produtos, a partir desse momento eles dão a liberdade a esses empreendedores para que eles possam escolher produtos para vender. A estratégia que você vai usar fica a seu critério, mas deve-se considerar algumas coisas ilegais antes de começar.

Depois de criar sua estratégia e realizar sua primeira venda o que vai suceder é por parte da empresa fornecedora, eles encaminharam o produto para o seu destinatário e você receberá parte do lucro.

Outros sites que seguem esse mesmo tipo de lógica são Hotmart, Monetize e o eduzz. Neles qualquer pessoa pode criar uma conta e se afiliar a um produto, tendo esse produto vendas ligadas ao link que lhe é dado quando faz sua afiliação você ganhara a porcentagem de lucro indicada pelo fornecedor. É possível estruturar diferentes negócios a partir dessa ferramenta e é possível se afiliar a muitos produtos por vez. Para pessoas que buscam ter uma certa estabilidade no trabalho o começo pode ser difícil, mas para os estrategistas esse mercado vale a pena.

Além dessas ferramentas existem muitas outras relacionadas a venda de determinados produtos. Seja uma foto, uma roupa ou um alimento existem opções para ambos. Essas novidades fomentam não apenas os aspirantes a o empreendedorismo, mas os negócios de grandes proporções.

Você já percebeu o volume de resultados para certas pesquisas? Além disso já observou o quanto certas pesquisas são genéricas? Na verdade, existe padrões para que em certas ocasiões os resultados apresentados sejam mais vastos, em quanto em outros sejam bem mais específicos.

O uso da palavra-chave auxilia bastante na hora de definir esses padrões para seu site. Por exemplo os resultados que apresentam uma vasta compreensão são um benefício para pessoas que buscam vendas de produtos variados, ou seja, sem ter o foco total em um. Essas são as palavras-chaves de cauda curta.

Para enfatizar a importância que os variados tipos de termos proporcionam a seus negócios abordaremos a long tail keywords, as palavras-chaves de cauda longa. Para esse segmento do mercado o baixo volume de buscas é de suma importância no papel de vender. É estranho talvez pensar que apesar de haver poucas pessoas trafegando a mais chance de vender, mas é basicamente assim que funciona. Já imaginou a quantidade de pessoas que trafegam pelo seu site sem comprar nada? Sim, para empreendedores que tem uma vasta quantidade de itens a venda isso é ótimo, mas para quem se dedica a algo específico pode ser um estorvo gerenciar tanto tráfego.

Para isso o uso de termos maiores e mais compactos ao mesmo tempo, solucionou o problema de muitos empreendedores. Quando uma pesquisa com mais de três termos é feita no Google, o mecanismo sabe exatamente onde levar seu usuário. A lógica é a seguinte: se uma pessoa busca um produto quanto mais ela falar sobre esse item mais próximo de algo específico ela chega. Desse modo é possível dizer que a pessoa já sabia o que queria e por isso muitas vezes vale mais ter uma menor quantidade de tráfego para se ter maior conversão.

A quantidade de empreendedores que investem nesse segmento é grande, mas com é muito mais fácil conhecer a estratégia de empreendedores “cauda curta”.

O que você conhece sobre SEO? Já ouviu falar sobre as palavras-chaves? Quais são os tipos de palavras-chaves e sua importância? Para iniciantes saber de certos conceitos pode parecer desafiador, considerando que a parte que diz a respeito das palavras-chaves, apesar da sua enorme importância, representa apenas uma parte de toda uma estratégia SEO. Vejamos da seguinte maneira, é uma pequena parte que ajuda em uma grande parte.

O SEO é o que tornou o mercado digital rentável e interessante. Em certo momento de sua criação termos eram usados para preencher lacunas vazias, contudo não havia significado para eles, e desse modo houve uma crescente criação de conteúdo sem serventia. Mas a partir de certas modificações foi possível aliar a criação de ótimos conteúdo com uma boa estratégia SEO.

As palavras-chaves, talvez a parte que mais chama atenção de empreendedores, é o que ajuda no ranqueamento de um site em ferramentas de pesquisa como o Google. Foi a partir de seu estudo e de algoritimos fornecidos por essas empresas de pesquisas que o mercado digital se tornou mais interessante. Dentre os tipos de palavras-chaves uma delas, chamada de Cauda longa (long tail keyword), é muito usado por empresários em seus negócios físicos ou digitais.

O intuito desse termo é tornar as pesquisas menos genéricas. Você já deve ter notado a proporção que o “genérico” tem tomado no mundo. Atualmente é quase impossível encontrar uma padaria que venda apenas pão não é mesmo? Do mesmo modo produtos são vendidos sem se preocupar em definir um padrão para o estabelecimento, mas o intuito desse tipo de estratégia é focar em algo específico.

Quando você pesquisa no Google, e para pesquisa utiliza pelo menos três termos é bem provável que você esteja fazendo um long tail keyword, isto é, você estar tornando sua pesquisa menos genérica e se aproximando de menos produtos, ou seja você está focando em algo.

Certamente você conhece esta expressão – “A única pessoa com quem você pode se comparar é você no passado”. No entanto, saber não é fazer. As pessoas estão dispostas de tal maneira que se comparam constantemente com os outros. Mais frequentemente, a comparação não termina a seu favor. Causa dano moral, mas, no entanto, estamos fazendo isso. Porque Vamos tentar descobrir.

Procurando origens – De acordo com a teoria da evolução de Darwin, todos descendemos de macacos – animais. Se lembrarmos das aulas de biologia na escola, o homem é um mamífero. Daí as “pernas crescentes” da nossa história.

A natureza é projetada para que os animais constantemente se avaliem. A sobrevivência de suas espécies depende disso. Aquele que é melhor, mais rápido e mais resistente – ele sobreviverá. O cérebro do animal funciona no modo “vida ou morte”, e todas as ações são principalmente subordinadas às necessidades biológicas.

Nós, humanos, não estamos sem o mesmo sentimento. Quando vemos um representante de nossa espécie que é diferente de nós para melhor, sentimos uma sensação de ansiedade. Pelo contrário, se nos encontramos melhor, nos sentimos seguros.

Tal reação foi formada nos tempos primitivos, quando quem sabia como fazê-lo sobreviveu.

Está provado que, quando sentimos que somos o elo dominante – o cérebro secreta serotonina, também é chamado de “hormônio da felicidade”. Quando a outra pessoa tem a vantagem, sentimos inconvenientes – isso se deve ao cortisol.

Como você pode ver, tudo é explicado no nível dos instintos. Queremos experimentar a felicidade, por isso, inconscientemente, vamos nos comparar com os outros. Quando as expectativas não são atendidas, o cérebro começa a procurar a fonte de serotonina ainda mais diligentemente; portanto, na maioria das vezes, o processo não termina com uma comparação com uma pessoa.

Você pode parar de comparar! Podemos controlar nossos sentimentos e emoções, e nisso superamos os animais (sentimos o influxo de serotonina?

Se estamos sujeitos a tais impulsos emocionais, temos o poder de deixar uma comparação com os outros, pelo menos nos casos em que o resultado é não a seu favor. No começo, parecerá muito difícil porque você está acostumado. Seu cérebro já realiza comparações automaticamente, no nível bioquímico.

Ainda é importante entender o seguinte. Uma pessoa que está acostumada a comparar sempre encontrará alguém melhor que ele, principalmente nos negócios. Isso é inevitável, porque sempre haverá um representante da mesma classe, mas por alguns critérios superiores. Porque sempre? Porque os critérios mudam com o tempo. E aqui a razão não está mais em quem é melhor, mas em você.

Você analisa suas análises e vê que, depois de meses de trabalho duro, seu tráfego cresceu 50%! Você dá um tapinha na cabeça e vai ao bar para comemorar essa grande conquista. Mas sua felicidade não dura muito: as semanas passam, mas, apesar de um aumento significativo no número de participantes, você não vê um aumento especial nas vendas.

Você foi vítima de outra métrica presunçosa. Obviamente, o crescimento do tráfego deve se alegrar, mas no final, você está no negócio. O grande fluxo de visitantes da sua página não significa nada se você não puder convertê-los em consumidores. A otimização da conversão não é um aumento de tráfego, mas um aumento nas vendas.

O problema com muitos empreendedores é que eles vêem um aumento em qualquer métrica como uma grande vitória. Mas, às vezes, o crescimento da métrica X é apenas o crescimento da métrica X. Não ajuda os seus negócios, não tem consequências significativas e não traz benefícios – a menos que seja uma oportunidade para se gabar.

Mas, é claro, existem indicadores nos quais você precisa prestar atenção. A tarefa do profissional de marketing ou gerente de riscos é entender quais métricas são importantes para a empresa e quais não significam nada.

O que é uma métrica presunçosa? A métrica da vaidade é exatamente o que você pensou. Este é um relatório ou um bloco de dados que deixa você orgulhoso, mas na verdade não afeta sua renda e os negócios como um todo. Essas são estatísticas que parecem boas nos press releases, mas não ajudam a criar um plano de marketing funcional.

Repetidas vezes, os profissionais de marketing estão buscando o crescimento dessas métricas, apenas para se perguntar qual é o aumento do crescimento das vendas e da receita.

Parte do problema das métricas presunçosas é que elas são abstratas. Você sabia que por trás de cada indicador existem pessoas reais? E métricas presunçosas são distraídas disso, fornecendo dados generalizados.

Qualquer que seja a métrica que você siga, é necessário analisar grupos específicos do público-alvo ou usuários individuais. Não importa quantas vezes os visitantes visualizaram sua página – acompanhe a diferença entre quantas vezes os clientes novos e regulares a visualizaram.